Entregas de Coroa de Flores.
Atendemos 24 Horas inclusive sábados domingos e feriados.
Entregamos em qualquer cemitério do DF e Entorno.
(61) 8207-2044 / 8473-9468 / 9938-7206 / 9152-2072

sábado, 30 de março de 2013

Etiqueta para funerais: mensagens de simpatia e presentes



Por: Teresa Carvalho

Funerais exigem tato e sensibilidade. É especialmente importante ter o seu melhor comportamento e não agir de forma a perturbar os que estão de luto. Se você é convidado para falar no funeral ou se você é próximo da família, então eu recomendo que você pegue uma cópia de Não fique no meu túmulo a chorar. Com mais de 250 poemas de simpatia e idéias de louvor cuidadosamente escolhidas, você encontrará facilmente as palavras para expressar os seus sentimentos durante este tempo difícil.

As pessoas supõem que você sabe como observar a etiqueta fúnebre e sabe o que é aceitável, mas esse nem sempre é o caso, então aqui estão as informações básicas de etiqueta de funeral:
  • Ao receber a triste notícia, é melhor  oferecer condolências e mensagens de simpatia. Ligue ou faça uma visita aos familiares para que eles saibam que eles estão em seus pensamentos. Mesmo uma breve visita é um conforto.
  • Se você for fazer uma visita pessoal à casa dos familiares, é bom levar presentes simpatia, como um caçarola ou outro prato. É provável que cozinhar seja a última coisa em mente da família de luto.
  • As mensagens de pêsames podem incluir oferecer ajuda para a família. Se possível, ofereça assistência às crianças, com a culinária, limpeza ou compras para ajudar as vítimas.
  • Seja um bom ouvinte. A pessoa de luto pode querer falar sobre seus amados defuntos. Se este for o caso, esteja lá.
  • Ofereça lembranças agradáveis de sua preferência. Não tenha medo de falar sobre o falecido especialmente se você tiver algumas anedotas divertidas e comoventes.
  • Evite a negatividade. Se havia uma animosidade entre você e os falecidos, guarde para si. Uma família em luto quer se lembrar de seus entes queridos de uma forma carinhosa.
  • É sempre boa etiqueta deixar as pessoas de luto saberem que você está pensando nelas, enviando flores para funerais, uma mensagem de condolências pessoais, ou um cartão de pêsames para a funerária. Se estes não são encorajados, faça uma doação em nome do falecido ou envie uma simpática cesta de frutas ou outros comestíveis para a casa da família do falecido. Flores também podem ser enviadas diretamente para a casa da família do falecido.
  • A etiqueta de trajes de funeral mudou ao longo dos anos. Embora não seja necessário se vestir de preto, mostre respeito quando escolher o seu traje fúnebre. Deixe os estilos coloridos ou provocadores para o barzinho. Use trajes conservadores ou vista roupas de tons escuros, respeitosos. Tente evitar estampas "alegres" como as florais.
  • Se um velório está sendo realizado, é bom oferecer condolências primeiro à família do falecido antes de se misturar com os outros.
  • Também, à entrada da casa funerária, é bom pagar o seu respeito ao falecido  se aproximando do caixão e oferecendo uma oração ou reflexão tranquila.
  • Aqueles que eram mais próximos do falecido podem transportar o caixão. Fazer isso é considerado uma grande honra.
  • O cortejo fúnebre e a recessão são dependentes de religião. Se você não tiver certeza do procedimento correto, verifique com o atendente ou funcionário da casa funerária.
  • Antes de entrar na casa de culto, desligue os telefones celulares, pagers, jogos eletrônicos e outros ítens que fazem barulho de distração.
  • Ouça respeitosamente a todos os que estão falando.
  • Se você for falar, seja respeitoso com o falecido e sua família. Tudo bem falar anedotas engraçadas, mas certifique-se que elas são apropriadas para a ocasião.Tente refletir a memória e evite algo mal-intencionado. Faça seu melhor para se lembrar das qualidades positivas dos falecidos e evite focar seus atributos negativos.
  • Nunca traga histórias embaraçosas à tona. Enquanto você pode achá-las divertidas, a família do falecido pode achá-las de mau gosto.
  • Evite olhar fixamente os parentes do falecido. Permita que os entes queridos soframcom dignidade.
  • Deixe o passado no passado, pelo menos durante o funeral. Os funerais não são o lugar para lavar a roupa suja ou participar de rixas de família. É provavelmente melhor lembrar o ditado: "Se você não tem nada agradável para dizer, não diga nada." Se você se afastou dos parentes do falecido ou de outros parentes, a sua família vai perceber que você veio para mostrar seus respeitos. Não há necessidade de dizer qualquer coisa que possa manchar a ocasião.
  • Permita queos  familiares e amigos próximos se sentem nas primeiras fileiras. Conhecidos do trabalho e aqueles que não eram muito próximos do falecido devem sentar-se na parte traseira.
  • Não comer, beber ou mascar chiclete durante o serviço fúnebre.
  • Não converse com quem está a sua volta.
  • Se você tiver que tossir por um período longo de tempo, você vai ter que deixar o local de culto.
  • Quaisquer crianças disruptivas devem ser imediatamente tiradas do local.
  • Quando estiver dirigindo em uma procissão fúnebre, é esperado que você dirija de uma maneira lenta e respeitosa com os faróis acesos. Muitos atendentes de funeral agora têm adesivos para colocar em carros para mostrar aos outros motoristas que você participa da procissão.
  • Após o enterro, todos os presentes são convidados a uma recepção. A recepção poderá ser realizada na casa de um familiar ou um ente querido, ou em um restaurante.
  • É uma boa idéia deixar crianças pequenas em casa. Velórios e funerais são ocasiões solenes e nem sempre se pode esperar que crianças pequenas se comportem ou estejam devidamente atentas.
  • As vítimas devem reconhecer os presentes e os atos de bondade com uma nota de agradecimento. Isso pode ser feito dentro de alguns meses depois do funeral, mas notas de agradecimento de funeral devem ser sempre enviadas.

Pode ser difícil saber o que fazer ou dizer em um funeral. As coisas mais importantes são mostrar apoio à família que está sofrendo uma perda, e fazê-lo com a etiqueta apropriada. Se você agir de uma forma respeitosa e oferecer algumas palavras e gestos de conforto, você vai fazer muito bem.

Manual para velórios e enterros


A morte é a libertação total:
a morte é quando a gente pode,
afinal, estar deitado de sapatos”
Mário Quintana

 POR JOSÉ ABBADE – 18 DE JULHO DE 2010


A única certeza em nossas vidas é que iremos morrer um dia. Fato difícil de aceitar, mesmo sabendo (ou acreditando) que a morte é apenas o fim de uma etapa, de acordo com cada concepção, na maioria das vezes , religiosa. Diariamente, milhares de pessoas são enterradas, engavetadas ou cremadas. Isso quando não são hediondamente esquartejadas, devoradas e demais atrocidades difíceis de entender a cada crime apresentado pela mídia. Mas, como dizia o Fofão – quem se lembrou entregou a idade -  isso é outro assunto para outraBanho de Sol. O fato é que, apesar de ser natural e corriqueira, a morte ainda é um tabu a ser superado, principalmente na hora de ir para o velório. Quem nunca se perguntou como se comportar, mesmo que, de passagem, em um ritual fúnebre? O que dizer? Como se vestir? Levar ou não levar flores?
A primeira dúvida de todas é: “Não sei se vou ou se fico”, principalmente se o (a) falecido (a) não for muito próximo. Mas é sempre bom dar alento aos amigos que perderam seus entes. Já ouvi muita gente dizer: “Não fui porque não gosto de velórios”. Como assim? E é para gostar? Se todos pensassem dessa forma, quem seguraria as alças do caixote? Apesar de que, na verdade, tem gente que parece gostar de ir a essas cerimônias como se fosse uma vernissage ou coquetel…não perde um.  E ainda chora, acaricia o morto e demais exéquias presepadas.
Não é desfile. É velório!

COMO SE PREPARAR


Primeiramente, evite roupas muito alegres ou extravagantes (Já vi cada decote de levantar até defunto).  Outra dica importante é não exagerar no perfume. O aroma das flores deve pairar no ar da capela, com o intuito de promover um clima de despedida. Nada de fragrâncias muito fortes. A tradição do preto vem caindo por terra, mas ainda é o mais adequado para não errar. Mas não apareça com um modelito de alta costura. De preferência, um modelo discreto, simples e composto. Mas, lembre-se: você não é a viúva, muito menos um urubu. E leve sempre um lencinho limpo na bolsa. Se não usar, pode oferecer a algum chorão desavisado.

COMO CHEGAR


Apesar de serem seres de fala, os humanos ainda se batem com questões da língua, principalmente na hora de cumprimentar os presentes. Quem nunca ouviu um “e aí, tudo bem?” ou “Gertrudes! Quanto tempo! Como você está, querida?” Péssimo, né?  Mas já vi…e muito. Não necessariamente com o nome Gertrudes.

O QUE NÃO DIZER

“Meus sentimentos”- A pessoa está sofrendo, cheia de sentimentos pesarosos e ainda tem que receber os seus?
“Minhas condolências” – Vai ser impessoal assim em outro plano!
“Eu  sei o que você está sentindo” – Impossível quantificar o tamanho daquela dor. Cada um sente de uma forma. Cada perda é encarada individualmente.
“Mas era tão jovem” – Em vez de ajudar, pode piorar, dificultando a aceitação daquela perda. Ou então, pode soar estranho, pois o bisavô da prima da sua amiga morrera aos 94 anos… Se for inevitável tal comentário, certifique-se antes da realidade.
“Pelo menos isso…pelo menos aquilo…” –  Mas o brasileiro é mesmo o povo do pelo menos. Se a morte é instantânea, “pelo menos não sofreu” – Além de morrer tem que sofrer? – Se estava convalescendo, “pelo menos descansou” ou “pelo menos não ficou aleijado”. Por que sempre precisamos de uma compensação, mesmo que ilusória?
“Mas foi tão de repente” – Salvo nos casos de premonição e vidência, ninguém avisa que vai morrer. Só mesmo em alguns casos de suicídio. Em casos de doenças crônicas, a despedida é mais previsível, óbvio…entretanto, tem gente que usa essa expressão sempre.
“Mas como foi que aconteceu?”- A curiosidade realmente aguça a alma, mas evite perguntar como se procedeu a morte. A reconstituição da cena não é saudável para os parentes mais próximos. Seria mais fácil preparar uma entrevista coletiva minutos antes do sepultamento, para evitar contar 15 vezes a mesma história. O uso de um gravador poderia ser interessante. Assim, quando aquele chato viesse perguntar algo do tipo,  era só dizer, em soluços: “Tá no ponto…Aperte o play, por favor”

O QUE NÃO FAZER


Nada de presepadas ou escândalos –  O mundo não precisa saber o tamanho do seu sofrimento através de gestos e gritos. Nunca, nunca, NUNCA desmaie. Não queira roubar a cena, nesse caso, os últimos momentos de glória do corpo presente.
Evite as piadas –  Piadas em velório são de um mau gosto tremendo, mas quem nunca contou ou ouviu? Se for realmente necessário, afaste-se um pouco da capela e conte baixinho. Mas nada de gargalhadas. Conte apenas as piadas de salão, que resultarão, no máximo, em um leve sorriso.
Seja discreto com superstições – Se for adepto do jogo do bicho, seja sutil ao anotar o número da sepultura. Não faça alarde.  Quem sabe a sorte pode estar ali, não é mesmo? Mas não precisa pedir papel e caneta à viúva, muito menos ao coveiro…
Desligue o celular – Não é só em cinemas e teatros que o toque do celular incomoda. Em cerimônias fúnebres também se deve desligar o celular ou, pelo menos, colocar no vibra call. O único problema é alguém pensar que a vibração pode ser mediúnica: “Você sentiu essa vibração? Será que é alguém querendo se comunicar?” – indaga assustada uma jovem senhora. “Com certeza. Mas depois eu retorno…” – responde. Não ria que é sério. Isso já aconteceu com minha amiga Isolda, em Niterói.
Flores – São sempre bem vindas. Mas seja simples. Uma rosa, ou um pequeno ramalhete de flores é o suficiente. A sua dor não será avaliada pelo tamanho da coroa de flores. Já fui a velórios que tinha mais flores do que presentes (pessoas, claro).
Discursos e homenagens póstumas – Por mais que se expresse bem e tenha perfeita dicção, deixe as palavras para a família ou condutor da cerimônia. Alguns discursos são tão longos e vazios que nem os mortos têm paciência de ouvir. Músicas, de preferência, as religiosas, que trazem alento à alma. Por mais que você saiba qual era o gosto musical de fulano, nunca apareça com aquele CD para a última homenagem. Nem ouse cantar, por impulso, qualquer música que não domine toda a letra. Tem algumas letras que começam bem e, no decorrer, vão seguindo outros caminhos, a exemplo da Fogo e Paixão de Wando: “Você é luz, é raio estrela e luar. Manhã de sol…” Seria uma linda homenagem, não fosse a parte que diz “…quando tão louca, me beija na boca, me ama no chão” . Aplaudir é nobre, mas de maneira contida. Nada de assobios ou “uhu!”. E por falar em homenagens, o poeta da vila compôs uma música que fala desse assunto.  Essa canção me traz a lembrança do meu vovô Nivaldo que, na minha infância, tocava no violão e cavaquinho grandes clássicos da MBB (música boa brasileira) . Noel Rosa compôs, em acordes de versos,  um verdadeiro manual para velórios:

segunda-feira, 25 de março de 2013

Velório - Elaborando um cerimonial


Como deve ser conduzido um velório, qual a finalidade deste momento, pode haver elaboração, dramatização, quais as possibilidades dentro de um ato que marque aos familiares a ponto de tornar a empresa organizadora inesquecível aos presentes.
O velório tem como função básica o inicio da elaboração do luto, dentro do ponto de vista psicológico; também para possibilitar a despedida de amigos e familiares que não tiveram a oportunidade de visitar o falecido quando de sua doença ou por motivos de morte súbita, mas o principal objetivo é confortar a família por este momento de consternação.
Desta forma a família necessita extravasar esta dor, raiva entre outros sentimentos que neste momento aflora, mas qual a melhor maneira para fazer isso, para uns é através do choro, para outros através do silencio, há aqueles que através do riso, depende de cada pessoa.
E como podemos contribuir para que estes sentimentos possam ser libertados e facilitar esta elaboração do luto.
Através dos cerimoniais de despedida! Podemos criar um roteiro nas funerárias onde serão coletados os dados da pessoa falecida para poder identificar em que tipo de cerimonial este falecido e sua família mais se enquadram. Para que não se execute um ritual onde a doutrina católica, por exemplo, seja aplicada para um protestante. Mas alem das questões de cunho religioso temos um universo de possibilidades para utilizar para homenagear o falecido e confortar a família.
Quem não gosta de ouvir falar bem de um filho, cônjuge, irmãos, pais, amigos, pois desta forma em nosso intimo, pensamos que também somos boas pessoas, por sermos próximo a esta que esta sendo elogiado, que contribuímos de alguma forma para que esta pessoa se tornasse alguém admirável.
Necessitamos após colher os dados, saber quem pode ter algo a dizer sobre esta pessoa, colegas de trabalho, companheiros de clube, amigos de escola, familiares, sacerdote e os mais próximos como filhos, genros/noras, afilhados, irmãos e em alguns casos até o cônjuge, mesmo que este momento seja muito dedicado a confortar filhos, cônjuge e pais, pode ser disponibilizado a estes momentos para falar do seu ente.
Importantíssimo é ter um roteiro pré-estabelecido para auxiliar as pessoas que iram se pronunciar, tendo em vista que muitos não têm o habito de falar em publico, estão sofrendo pela dor da perda, podem ser inconvenientes buscando contar estórias engraçadas que pode constranger a família.
Dentro deste cerimonial, deve estar previsto desde a chegada do corpo para velório, onde a urna é carregada por membros da família desde o veículo até a sala velatória, como uma demonstração de horária, onde são convidados seis amigos para conduzir a urna, não sendo feito de forma com que se entrega a geladeira na casa do cliente com dois funcionários quase morrendo para carregar o caixão. É necessário mostrar que apenas seis pessoas terão a honra de conduzir a urna até a sala de velório.
Com base nas informações obtidas nos questionamentos a família, será possível fazer alguns contatos e buscar que pessoas ligadas ao falecido e a sua família tenham acesso ao velório, tornando estes um ato social desta comunidade, já buscando verificar a disponibilidade de pessoas chaves para se pronunciarem, colocando a disposição o pessoal do cerimonial da empresa para auxiliar nas linhas gerais do pronunciamento.
Atualmente, os velórios vêm diminuindo de tempo, dificultando a venda de serviços como Tanatopraxia, urnas funerárias e arranjos florais, pois o argumento da família é, mas já vamos sepultar hoje mesmo, pode ser qualquer “caixão”, desta forma questionamos o porquê isso ocorre, será por falta de amor ao falecido, falta de tempo das pessoas homenagearem quem gostam, ou será por falta de atrativos no velório?
Afirmo que por falta de atrativo. Não que com isso tenhamos que contratar malabaristas, palhaços para entreter velórios, mas podemos criar rotinas mostrando que estamos à disposição e efetivamente trabalhando durante todo o período desde a nossa contratação até após o sepultamento.
1 - Inicio da cerimônia com a chegada do corpo onde a urna é conduzida por amigos mais próximos até a sala velatória;
2 – Leitura de algum poema ou oração quando da abertura da urna;
3- Faltando três horas mais ou menos para o sepultamento iniciam-se os pronunciamentos, na ordem dos mais distantes aos mais próximos, onde todos foram informados do tempo médio dos discursos, colocação de som ambiental mecânica ou ao vivo, pré-selecionada conforme gosto do falecido e da família.
Importante comunicar a sociedade que haverá pronunciamentos a partir de certo horário, desta forma inicia-se um novo habito, das pessoas chegarem ao velório cerca de três horas e não 15 minutos antes do sepultamento.
4 – O sacerdote se apresenta na capela cerca de 30 minutos antes do horário marcado para o sepultamento para os procedimentos atinentes, mas com diferenciais previamente combinados, onde o nome do cônjuge, filhos, netos e pais já foram informados pela empresa, assim como o que fazia o falecido, onde trabalhou o que de bom fez para a sociedade.
Para outras oportunidades deixarei os seguintes tópicos:
5 – A condução da última despedia, que pode se dizer que é o clímax do velório;
6 – Fechamento da urna funerária;
7 – Condução da urna entre a capela e o local de sepultamento;
8 – Introdução da urna no jazigo;
9 – Agradecimento da presença em nome da família;
10 - Entrega de livro de condolências a família;
11 – Sétimo dia de falecimento, oportunidade a ser explorada;
12 – Anúncios, comunicados e homenagens póstumas, um marketing não explorado pelas empresas funerárias.
Não se trata de mega produção, havendo um planejamento, esta execução se dará de forma normal, basta saber a quem atender como atender e porque atender. Dois ou três modelos distintos de cerimonial basta para uma empresa.
Um modelo emotivo, outro pomposo, outro mais sofisticado.
Este é o momento que a empresa funerária pode entrar para sempre no coração da comunidade, mostrando que vender caixão qualquer um pode, mas prestar assistência a família poucas tem capacidade.

fonte:
http://paulocoelho-consultoria.blogspot.com.br

terça-feira, 12 de março de 2013

Significado da cor das Rosas



As rosas vermelhas
As rosas vermelhas no chão são símbolo de amor, um simples amigo as pode enviar lisonjeando a beleza e o respeito que os une. Trata-se duma das cores mais excitantes e apaixonadas da rosa. Os jovens apaixonados costumam escolher a rosa vermelha para oferecer à sua parceira, mas também podem oferecer a um amigo como prova de respeito.
As rosas brancas
São o símbolo da pureza e da inocência. Esta cor costuma ser escolhida pelas noivas para os seus buquês porque significa que durará toda a vida. As rosas brancas também estão unidas ao amor. Uma rapariga a quem se ofereça este tipo de rosas quer-se demonstrar que esperam um futuro sólido com ela. Significa amor puro, feliz e para sempre. Alias, se uma pessoa está doente, esta é a cor das rosas que devem oferecer, para demonstrar que esperam por ela.
Significado da cor das rosas
As rosas cor-de-rosas
Oferecer uma flor cor-de-rosa é a forma de agradecer um favor importante. Também significa o apreço que se tem por alguém. Esta rosa também tem o significado de ausência de maldade, ou seja, não há nenhuma dupla intenção nas pessoas que as oferecem. Por isso, a pessoa que oferece este rama de flores é de fiar. Se a cor do ramo de flores é de um tom rosa suave, então significa admiração e simpatia.
As rosas amarelas
São as rosas ideais para oferecer a um adolescente. Para os mais supersticiosos, esta cor traz consigo uma malícia. Se a pessoa que oferece estas rosas não é muito próxima, então ela pode ter segundas intenções. No entanto, para as pessoas cépticas, as rosas amarelas significam satisfação e alegria, e são uma boa forma de festejar entre amigos um aniversário significativo.
Outras cores
  • As rosas laranjas: Significa entusiasmo e desejo.
  • As rosas vermelhas bordeaux: Significa beleza inconsciente.
  • As rosas azuis: Significam confiança, reserva, harmonia e afecto.
  • As rosas verdes: Significa esperança, descanso da juventude e equilíbrio.
  • As rosas violetas: Significa calma, auto-controlo, dignidade e aristocracia.
  • As rosas pretas: Significa separação, tristeza e morte.
  • As rosas cinzentas: Significa desconsolo, aborrecimento e velhice.

Simbolismo da Rosa


A rosa é a flor de maior simbolismo na cultura ocidental. A Rosa é uma flor consagrada a muitas deusas da mitologia. Símbolo de Afrodite e de Vênus (deusa grega e romana do amor). O cristianismo adotou a Rosa como o símbolo de Maria. De acordo com o mito grego, Afrodite quando nasceu das espumas do mar, tal espuma tomou forma de uma rosa branca, assim a rosa branca representa a pureza e a inocência. Conta o mito que quando Afrodite viu Adônis ferido, pairando sobre a morte, a deusa foi socorrê-lo e se picou num espinho e seu sangue coloriu as rosas que lhe eram consagradas. Assim, na Antigüidade as rosas passaram a ser colocadas sobre os túmulos, sendo uma cerimônia chamada pelos antigos de “Rosália”. Todos os anos no mês de maio enfeitam-se os túmulos com rosas.

A Rosa vermelha significa o ápice da paixão, o sangue e a carne. Para os romanos as rosas eram uma criação da Flora (deusa da primavera e das flores), quando uma das ninfas da deusa morreu, Flora a transformou em flor e pediu ajuda para os outros deuses. Apolo deu a vida, Bacus o néctar, Pomona o fruto, as abelhas se atraíram pela flor e quando Cupido atirou suas flechas para espantá-las, se transformaram em espinhos e, assim, segundo o mito diz ter sido criada a Rosa.

A Rosa é, igualmente, consagrada a Isís que é retratada com uma coroa de rosas. O miolo da Rosa, fechado, fez com que a flor significasse em muitas culturas o símbolo do segredo.

Um costume medieval era de colocar uma Rosa no teto da sala de reuniões indicando que onde houvesse a flor no teto, os assuntos deveriam ser mantidos em segredo. Logo surgiu o costume de pintar rosas no teto das salas e assim levou a decoração de muitas casas de arquitetura clássica.

Segundo a tradição, cada cor de Rosa tem um significado, já na Alquimia representa o feminino e corresponde ao órgão sexual da mulher. A cruz sendo símbolo masculino deu origem a palavra “Rosa-Cruz”, o primeiro símbolo da ordem Rosa-Cruz.

Na tradição Hindu, a deusa Lakshmi (deusa do amor), nasceu de uma Rosa. Simbolismo da beleza e da pureza, perfeição em todos os sentidos, na idade média a Rosa passou a ser símbolo da virgem Maria por significado de pureza. As rosáceas das catedrais góticas foram dedicadas a Maria como emblema do feminino em oposição à cruz. Os rosários originais eram feitos com pétalas de rosa. A palavra “rosário” deriva do latim “rosarium” que significa roseiral.

Inúmeros são os mitos sobre a Rosa, em geral tem o significado do amor, seja espiritual, carnal, virginal. Símbolo da pureza a rosa possui suas propriedades não só simbolicamente, mas é aproveitada na medicina, para perfumes, culinária, entre outros atributos. A Rosa tornou-se simbolismo do amor e, por isso, muitas pessoas têm o hábito de presentear quem ama com a flor do amor.
Por Letícia de CastroColunista Brasil Escola